Correição – Reuniões setoriais da CGJ recebem avaliação positiva de magistrados da Capital

“A efetivação dessa correição ordinária anual é digna de aplausos”. A afirmação foi feita pela juíza Renata da Câmara Pires Belmont após reunião setorial realizada pela Corregedoria Geral de Justiça da Paraíba esta semana na 8ª Vara Cível da Capital.

“Um momento em que é possível realizarmos uma interlocução importante, com orientações e sugestões. Este intercâmbio permite uma troca de conhecimentos sobre práticas, rotinas de trabalho, ferramentas de gestão, processos de trabalho e tende a ter sucesso na obtenção de melhorias na nossa produtividade”, avaliou a magistrada.

A juíza acrescentou, ainda, que a reunião permitiu o compartilhamento de dificuldades e de práticas bem-sucedidas que podem ser replicadas através da CGJ.

Na 8ª Vara Cível, os diálogos voltados à orientação e à escuta sobre as demandas da unidade foram conduzidos pelo juiz corregedor Fábio Araújo, que falou à equipe sobre gargalos encontrados, soluções, ressaltando a importância da gestão da unidade. “Atentar para uma atitude gerencial dos processos é fundamental, assim como para as movimentações adequadas no sistema. Precisamos ter visões sistêmicas e interlocuções cotidianas”, reforçou.

Nas 1ª e 2ª Turmas Recursais da Capital a atividade correcional também foi elogiada pelo juiz Marcos Salles. “Esta orientação por meio da pedagogia do diálogo é positiva para melhorarmos fluxos e métodos de trabalho”, afirmou, após a reunião conduzida pelo juiz corregedor Leonardo Oliveira.

“Só tenho a agradecer pela conversa franca e produtiva. Nosso interesse é comum e voltado ao aprimoramento dos serviços judiciários”, disse o juiz corregedor a toda equipe ao fim do encontro.

Durante toda a semana, reuniões na mesma linha estão sendo realizadas também pelos juízes corregedores Aparecida Gadelha, Lua Yamaoka e Cláudio Lopes.

Por Gabriela Parente

Corregedores dialogam com mais de 20 unidades judiciárias da Capital

1ª Vara de Entorpecentes

Estratégias para diminuição de acervo processual, remessa de armas, alimentação de sistemas, utilização de ferramentas tecnológicas. Essas foram algumas das temáticas tratadas durante a reunião setorial realizada pela juíza corregedora Aparecida Gadelha junto às magistradas e servidores das 1ª e 2ª Varas de Entorpecentes de Capital, nesta terça-feira (29). As boas práticas desenvolvidas pela unidade também foram ressaltadas na ocasião.

Aparecida Gadelha orientou, ainda, as equipes do 1º e do 2º Tribunal do Júri, enquanto concomitantemente, os juízes corregedores Fábio Araújo, Lua Yamaoka, Leonardo Oliveira e Cláudio Lopes se reuniam com integrantes de outras 16 unidades do Fórum Cível, durante toda a manhã. As reuniões individualizadas com as unidades integram as atividades da correição geral que vem sendo executada pela Corregedoria Geral de Justiça desde o dia 7 de novembro na Capital.

“A CGJ continuará com o canal aberto mesmo após esta reunião para continuarmos tratando sobre os pontos sensíveis identificados durante a correição. Mas não ignoramos de onde vocês saíram e onde chegaram, num trabalho feito com gestão, fluxos determinados e equipe integrada. Isso merece ser destacado”, apontou a juíza corregedora na reunião com as Varas de Entorpecentes.

Para a juíza Ana Carolina Cantalice (que atua junto à juíza Isa Monia Maciel na 1ª Vara de Entorpecentes), a reunião foi excelente. A magistrada expôs que a unidade liderava o ranking das Varas Criminais em termo de entrada de processos.

“Antes, em virtude do volume excessivo de feitos, não conseguíamos dar conta do acervo, mas com a criação da 2ª Vara e com muito trabalho, estamos hoje recebendo os elogios da Corregedoria. O empenho da equipe nos levou a alcançar a Meta 2 do CNJ e hoje possuímos Selo Ouro”, declarou Ana Carolina.

Por Gabriela Parente