CGJ dialoga com servidores de Cabedelo para ouvir demandas locais e emitir orientações

Reunião entre CGJ e servidores das unidades judiciárias de Cabedelo

Diálogos diretos, esclarecimento de dúvidas e orientações para uma melhor gestão de trabalho nas unidades judiciárias. Esse foi o foco da Corregedoria na manhã desta quarta-feira (6) durante reunião geral com servidores dos cartórios das cinco Varas Mistas e do Juizado Especial da Comarca de Cabedelo. O encontro ocorreu no Tribunal do Júri do Fórum e faz parte das atividades correcionais que ocorrem na Comarca até esta sexta-feira (8).

Durante a reunião, os juízes corregedores Antônio Carneiro, Aparecida Gadelha e Carlos Neves ouviram as demandas apresentadas pelos servidores, apontaram alguns gargalos encontrados e discutiram com os presentes algumas estratégias para o aperfeiçoamento das atividades nas unidades, desde o atendimento até a alimentação correta dos sistemas.

Juiz corregedor Antônio Carneiro orienta servidores

A importância do atendimento ao público de forma digna e humanizada foi ressaltada pelo juiz corregedor Antônio Carneiro. “É preciso consciência sobre nossos deveres e sobre a importância da solução dos dramas daqueles que nos procuram para buscarmos resolvê-los da melhor forma possível. Até os ‘nãos’ precisam ser ditos de forma respeitosa, sempre”, avaliou.

Demandas e sugestões relacionadas a mobiliário, infraestrutura, quadro de pessoal, home office, atendimento do balcão, comunicação e outros assuntos também pautaram a reunião.

Juíza corregedora Aparecida Gadelha esclarece dúvidas dos presentes

A juíza corregedora Aparecida Gadelha revelou que novas soluções estão sendo desenvolvidas pelo TJPB para que uma parte relevante do atendimento possa ser resolvido por meio de uma central especializada. “Estamos imbuídos na tentativa de melhorar o atendimento do balcão para que chegue a vocês apenas as demandas essenciais”, adiantou.

Por sua vez, o juiz corregedor Carlos Neves reforçou a disponibilidade da CGJ em atender e orientar as unidades judiciárias.

A servidora Liana Valúzia Pereira da Silva, que atua no Depósito Judicial da Comarca, reforçou a importância de uma boa comunicação entre os gestores do Judiciário e os servidores, assim como com o público externo. “Vejo como imprescindível a comunicação adequada. Buscar saber o que o servidor está sentindo e o que ele pode sugerir. Isso é fundamental”, disse.

Por Gabriela Parente

CGJ apresenta orientações de trabalho às unidades judiciárias do Fórum de Sousa

Reunião no Juizado Especial de Sousa

No Fórum da Comarca de Sousa, o terceiro dia de correição realizada pela Corregedoria Geral de Justiça foi marcado pela orientação e interlocução com os servidores e magistrados de cada uma das sete Varas Mistas e do Juizado Especial. As reuniões foram conduzidas pelos juízes corregedores Fábio Araújo e Aparecida Gadelha que orientaram, esclareceram dúvidas, parabenizaram pelas boas práticas encontradas e apresentaram propostas para otimizar o trabalho executado.

Os diálogos contemplaram assuntos técnicos diversos, como metas, acervos, taxas de congestionamento, destinação de bens e armas, sistemas, atos ordinatórios, classificação processual, entre outros. Na ocasião, os magistrados também fizeram uma escuta qualificada sobre as demandas específicas de cada unidade.

Reunião na 6ª Vara

“Com melhores fluxos, há, também, uma melhoria na qualidade de vida e no trabalho de cada um, bem como a diminuição da duração do processo e, consequentemente, melhores taxas para o Judiciário”, explicou a juíza corregedora Aparecida Gadelha.

Na mesma linha, orientou o juiz corregedor Fábio Araújo: “Estejam à vontade. Queremos ser um braço amigo para dar suporte em prol da melhoria da jurisdição. Essas reuniões são produtivas, pois proporcionam o estreitamento das relações e o alcance de soluções”.

A resposta foi positiva em todas as unidades, por meio de falas elogiosas ao método correcional da CGJ, fincado no diálogo, conforme atestou a juíza Caroline Silvestrini, da 2ª Vara Mista. “É muito importante sabermos onde está o erro e, principalmente, como corrigir. Foi muito positiva a reunião”, disse.

Reunião na 7ª Vara

O juiz Vinícius Silva Coelho (titular do Juizado e substituto na 7ª Vara) agradeceu as orientações prestadas. “Deixo aqui nosso agradecimento à Corregedoria, que nos apontou alguns equívocos, mas, também, nos deu um norte para solucioná-los”, afirmou.

A assessora da 4ª Vara, Carla Rocha Pordeus, destacou a proximidade estabelecida entre os servidores e a Corregedoria. “Desmistificamos aquele temor da correição. Foi uma experiência de aproximação, em que ficamos à vontade para expor dúvidas. Estabelecemos uma troca muito importante”, avaliou.

Também a chefe de cartório da 7ª Vara, Sarah Olívia Xavier, viu com bons olhos a atividade correcional. “Essa gestão apresentou um modo diferente de trabalho e se colocou mais perto do servidor. Além disso, nos orientou e traçou um planejamento para darmos cumprimento aos provimentos lançados, buscando a efetiva prestação jurisdicional”, completou.

Por Gabriela Parente

Unidades judiciárias de Cajazeiras recebem orientações e servidores destacam boa interação com a CGJ

Todas as unidades judiciárias do Fórum de Cajazeiras receberam orientações específicas de trabalho, conforme as demandas identificadas em cada uma, durante a correição que está sendo realizada pela Corregedoria Geral de Justiça na Comarca. Nesta quinta-feira (26), durante a reunião geral (ocorrida após as reuniões setoriais), muitos servidores fizeram uma avaliação positiva do trabalho, destacando, principalmente, o bom diálogo com a CGJ.

Juíza Aparecida Gadelha em reunião na 3ª Vara

As reuniões setoriais com os servidores de cada cartório (quatro Varas Mistas e um Juizado Especial) foram conduzidas pela juíza corregedora Aparecida Gadelha. A cada encontro, a magistrada fez elogios aos acertos identificados, corrigiu equívocos, ouviu os servidores, orientou e propôs sugestões de solução para as questões levantadas.

Quantitativo de servidores; acervo processual e prazos; rotinas e divisão de tarefas; procedimento para prestação pecuniária; controle de cartas precatórias; destinação de bens; audiências concentradas; remessa de armas; cadastros no BNMP; cálculos de custas e cumprimento de metas foram alguns dos variados pontos tratados.

“Precisamos que todos compreendam que parar para planejar as rotinas de trabalho e corrigir inconsistências resultam num trabalho melhor e mais eficiente. Essa é uma conversa enriquecedora em que podemos compreender as situações de cada unidade e propor o que está ao alcance”, expôs a juíza corregedora.

Caráter orientador e diálogos destacados

Reunião no cartório da 1ª Vara

O chefe de cartório da 1ª Vara, Ricelho Fernandes, se disse surpreso com a forma de abordagem da Corregedoria desde o primeiro dia. “A expectativa era de um trabalho formal, mas tudo ocorreu de maneira suave, com a empatia dos condutores do processo. A conversa veio em tom de orientação, o que nos deu segurança. E a abertura do canal de comunicação com a CGJ foi um aspecto bastante positivo. Estou feliz e agradecido pela forma como o trabalho ocorreu”, pontuou.

Também a chefe de cartório da 3ª Vara, Karla Suylla, se mostrou satisfeita com o método. “No início, tínhamos alguns receios. Foram lançados os provimentos e recebemos o norte para cumpri-los. A juíza esteve na unidade, avaliou conosco o questionário prévio, discutindo ponto a ponto, com apontamentos e sugestões. Deu para tirar todas as dúvidas, através de um contato bem acessível”.

Oficial de justiça Naji Ferreira elogia trabalho da CGJ

O oficial de justiça Naji Ferreira da Silva também enalteceu a forma do trabalho correcional. “O modelo de correição mudou e isso foi muito significante. Vimos sessões seguidas para orientar cada segmento. Isso foi um ganho fundamental, pois o trabalho da Corregedoria não teve um caráter punitivo, mas de interação e diálogo”, disse.

Ao finalizar a reunião, o corregedor-geral de Justiça, desembargador Fred Coutinho, agradeceu pela dedicação e empenho vistos na Comarca. “Correções de trabalho são normais. Nossa missão aqui é discutir, interagir, mostrar caminhos e ajudar. Daqui, também levaremos boas práticas e sairemos orgulhosos por encontrarmos magistrados e servidores que vestem a camisa do Judiciário e da cidadania”, concluiu.

Por Gabriela Parente