Juízes da CGJ e da Comarca de Catolé do Rocha palestram para alunos do Ensino Médio do município

12 de setembro de 2023

Participantes da mesa do evento

Os magistrados da Corregedoria Geral de Justiça e do Judiciário da Comarca de Catolé do Rocha palestraram, nesta terça-feira (12), no 1º encontro do Projeto ‘Educando com o Direito’, realizado no auditório da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), campus de Catolé do Rocha. O evento foi voltado para mais de 200 alunos do Ensino Médio da Escola Cidadã Integral Técnica (ECIT) Obdúlia Dantas, da ECT João Suassuna, IFPB e Escola Agrotécnica do Cajueiro.

Durante toda a manhã, foram apresentados aos estudantes aspectos relacionados à Constituição Federal e ao Judiciário, bem como as atribuições do juiz, do promotor e do advogado. O objetivo do Projeto é levar aos alunos conceitos básicos relacionados à República, aos Poderes, à lei, entre outros.

Corregedor Carlos Beltrão

Em sua fala, o corregedor-geral de Justiça, desembargador Carlos Beltrão, explicou um pouco sobre a estrutura e o papel do Tribunal de Justiça da Paraíba, das Câmaras e do Juízo das Comarcas. Ao final, aconselhou os estudantes: “Sigam o coração de vocês e façam deste Brasil um país melhor, com mais respeito e mais amor”.

Os juízes corregedores Aparecida Gadelha, Antônio Carneiro e Carlos Neves também pontuaram aspectos sobre a carreira da magistratura, as Varas e competências, os valores assegurados no Estado Democrático de Direito. Também falaram sobre as dificuldades enfrentadas e as próprias experiências.

Entrega da Constituição à aluna

Os magistrados Renato Levi e Mário Leite de Moura, que atuam na Comarca, também discorreram sobre o funcionamento do Judiciário e incentivaram os estudos. Houve, ainda, falas do promotor de Justiça local, Arthur Magnus, e do advogado Jailson Araújo, explicando as funções dos outros órgãos que integram o sistema de Justiça.

Ao final, foi sorteado o exemplar de uma Constituição Federal para uma aluna que afirmou ter interesse em, um dia, ingressar na magistratura. “Quero ser juíza por vocação, por sonho”, revelou a estudante Rebeca.

Por Gabriela Parente