Melhor uso dos sistemas operados por servidores e juízes e destinação de bens apreendidos foram alguns dos conteúdos trabalhados nas reuniões de orientação promovidas pela Corregedoria junto à Diretoria, às cinco Varas e ao Juizado Especial da Comarca de Santa Rita. O espaço também foi dedicado ao esclarecimento de dúvidas e apresentação de demandas específicas de cada unidade, que serão levadas à Presidência do TJPB.
“Estamos buscando uma mudança de cultura quanto ao uso dos depósitos. Precisamos ter em mente que o local é casa de passagem, não de permanência, portanto, a destinação dos bens deve ser feita ainda no início do processo”, expôs a juíza Aparecida Gadelha.
O juiz corregedor Carlos Neves ressaltou a importância de um trabalho de gestão na rotina das Varas. “E saber trabalhar corretamente com os sistemas é fundamental, tanto para o resultado de produtividade, quanto para que o processo cumpra sua razoável duração”, defendeu.
Os magistrados abordaram aspectos diversos relacionados ao uso do Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BMMP), Sistema Eletrônico de Execução Unificado (SEEU), Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SNA), Sistema Nacional de Gestão de Bens (SNGB) e do próprio Processo Judicial eletrônico (PJe).
Ajuíza diretora do Fórum e titular da 3ª Vara Mista da Comarca, Anna Carla Falcão, afirmou que a presença da CGJ foi bem-vinda. “Só temos a agradecer pela colaboração. Trabalhamos com união na busca pela celeridade processual e contamos com servidores dedicados para a missão”, disse.
Os agradecimentos também foram pontuados pela juíza Lilian Cananéa (1ª Vara Mista). “Foram positivas as orientações de trabalho e informações trazidas. Assumimos o compromisso de aprimorar o que for possível”, afirmou.
Por Gabriela Parente