Integrantes da Corregedoria e do GMF inspecionam Presídio Padrão de Cajazeiras

22 de agosto de 2023

Membros da CGJ e do GMF inspecionam Presídio de Cajazeiras

Dando continuidade às inspeções aos estabelecimentos prisionais do Estado, integrantes da Corregedoria Geral de Justiça (CGJ) e do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e Socioeducativo (GMF) estiveram no Presídio Padrão de Cajazeiras. Esta foi a terceira inspeção da equipe, que já esteve na Penitenciária ‘Desembargador Silvio Porto’, em João Pessoa, e na Colônia Agrícola Penal de Sousa.

A inspeção contou com as presenças dos desembargadores Joás de Brito Pereira Filho, (supervisor do GMF) e Carlos Martins Beltrão Filho (corregedor-geral de Justiça), do magistrado Carlos Neves da Franca Neto (juiz-corregedor), do secretário de Estado da Administração Penitenciária, João Alves de Albuquerque e de Cármen Fonseca (gerente do GMF).

O juiz Carlos Neves ressaltou que a integração GMF e Corregedoria têm o objetivo de atender a um interesse comum, ou seja, aprimorar o sistema penitenciário a partir dos relatórios produzidos nas inspeções pela equipe de trabalho. “Essa tem sido nossa tônica, conhecer toda a unidade prisional, o setor administrativo, as acomodações de celas e as atividades de assistência jurídica, de saúde, social e religiosa. São assistências que a própria Lei de Execução Penal estabelece”, destacou o magistrado.

Ao final da inspeção, o secretário João Alves agradeceu a visita do GMF e da Corregedoria a mais um estabelecimento prisional do Estado. “Foi uma visita bastante proveitosa e que apresentamos tudo que foi solicitado pela equipe. Agora, vamos aguardar os relatórios e as orientações, para que possamos adotar as providências”, comentou o secretário.

O diretor do Presídio, Tales Alves de Almeida, destacou a importância da inspeção ao estabelecimento prisional, que foi inaugurado em 2010. “Estamos conseguindo manter a disciplina na unidade e implantamos alguns projetos de ressocialização. No geral, a inspeção foi positiva e fiscalizou também o trabalho da Polícia Penal. Nos colocamos à disposição do Tribunal de Justiça para qualquer informação necessária”, disse o diretor.

Por Marcus Vinícius (Gecom/TJPB)