Desembargador José Aurélio da Cruz é eleito presidente do Colégio de Corregedores de TJs do País

19 de junho de 2018
A nova Mesa Diretora do Colégio Permanente de Corregedores-Gerais de Tribunais de Justiça do Brasil foi eleita, por aclamação, no final da tarde desta quinta-feira (14) – segundo dia do 78º Encontro do Colégio Permanente de Corregedores-Gerais dos TJs (Encoge). O corregedor-geral da Paraíba, desembargador José Aurélio da Cruz, foi eleito novo presidente do Colégio e passa a ocupar o lugar deixado pelo desembargador André Leite Praça.

Para primeiro vice-presidente do Colégio, foi eleito o corregedor-geral de justiça de Pernambuco, desembargador Fernando Cerqueira Norberto dos Santos. Continuará como 2º vice-presidente, a desembargadora Iolanda Santos Guimarães, corregedora-geral de justiça de Sergipe, que foi reconduzida ao cargo.

Também foram reconduzidos e continuam a fazer parte da Mesa a desembargadora Maria Zeneide Bezerra, corregedora-geral de justiça do Rio Grande do Norte, como secretária, e o corregedor-geral do Rio de Janeiro, desembargador Cláudio de Mello Tavares, que continua como tesoureiro do Colégio.

O presidente eleito, corregedor-geral da Paraíba, desembargador José Aurélio da Cruz, agradeceu a confiança depositada pelos colegas. “Não é fácil substituir o desembargador André mas, acredito que, com a colaboração de todos, continuaremos a concretizar este grande trabalho do Colégio. Estarei ao lado de grandes desembargadores, à frente desta missão”, afirmou.

Colégio Permanente de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (CCOGE)

Foi criado em 1994, através de projeto do desembargador Décio Erpen, do Rio Grande do Sul, e fundado no dia 25 de outubro de 1995, em Maceió/AL, o Colégio tem por finalidade a fixação de diretrizes, uniformização de métodos e critérios administrativos, respeitada a autonomia e peculiaridades regionais; o incentivo e o intercâmbio de boas práticas adotadas pelas Corregedorias de Justiça, objetivando à celeridade processual e aproximação da Justiça com a população; o estudo e o aprofundamento dos temas e das questões relacionadas à atividade correicional; o debate de problemas e proposição de soluções ao corregedor nacional de Justiça e a defesa da autonomia administrativa e financeira das Corregedorias-Gerais.