Curso de Gestão de Processos Judiciais será ministrado em João Pessoa, CG, Guarabira e Sousa

31 de março de 2014

A Escola Superior da Magistratura (Esma) vai ministrar o curso “Gestão de Processos Judiciais”, a partir de abril, nas comarcas de Campina Grande (dia 10), João Pessoa (14), Guarabira (15) e Sousa (dia 24), destinado a magistrados e servidores do Poder Judiciário. A primeira etapa do curso de aperfeiçoamento ocorreu em Patos, no dia 13 de março, no Fórum Miguel Sátyro.

O juiz Antônio Silveira Neto, auxiliar da Presidência do Tribunal de Justiça da Paraíba e um dos professores convidados para ministrar o curso, disse que são apresentados aos participantes as novas metodologias de gestão de uma unidade judicial, buscando maior eficiência do Judiciário paraibano dentro das exigências do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Os alunos recebem orientações sobre o Sistema de Estatísticas do Poder Judiciário; Relatório Justiça em Números e indicadores de produtividade e litigiosidade, como ainda Taxa de Congestionamento, Carga de Trabalho dos Juízes e Índice de Produtividade Comparada (IPC-Jus); e as metas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O curso ainda vai oferecer experiências em execuções fiscais e análises específicas nos processos criminais.

Uma característica desse aperfeiçoamento é que toda a equipe de palestrantes é formada, exclusivamente, por juízes do Tribunal de Justiça da Paraíba. “A Escola quer e vai valorizar a classe da magistratura estadual. Nossos juízes, além de excelentes julgadores, também são professores e estudiosos do Direito”, afirmou o diretor da Esma, desembargador Luiz Silvio Ramalho Júnior.

Os professores convidados são: Antônio Silveira Neto (mestre em Direito Econômico e juiz auxiliar da Presidência do TJPB); Meales Medeiros de Melo (juiz do TJPB e auxiliar da Corregedoria-Geral de Justiça); Ely Jorge Trindade (juiz do TJPB, com atuação em vara criminal) e Ramonilson Alves Gomes (juiz do TJPB, mestre em Processo Civil e doutorando em Jurídico-Políticas, com Atuação em vara cível).

Por Gilberto Lopes/TJPB