Teve início nessa segunda-feira (4) a correição ordinária realizada pela Corregedoria Geral de Justiça da Paraíba nos cartórios judiciais e extrajudiciais da Comarca de Alhandra. A abertura foi feita pelo corregedor-geral de Justiça, desembargador Fred Coutinho, na Sala de Sessões do Júri do Fórum Manoel Fernandes da Silva, com a presença de representantes da Justiça local, entre eles, o juiz titular Antônio Eimar de Lima, do Município e da população. O procedimento vai até esta sexta-feira (8).
Na ocasião, o corregedor-geral de Justiça ressaltou a importância da atividade correcional. “A expectativa é de mais uma vez realizarmos o levantamento das informações da Comarca para propormos a correção de equívocos, caso sejam identificados. É um trabalho de fiscalização e, sobretudo, de orientação, que busca auxiliar e mostrar caminhos para a unidade”, afirmou Fred Coutinho.
A atividade está sendo coordenada pela juíza corregedora Aparecida Gadelha. “Uma vez encerrada a correição, é feito o relatório e encaminhado pelo corregedor ao Conselho da Magistratura. Já o acompanhamento do resultado do procedimento é feito em um processo que tramita na Corregedoria. Conferimos os prazos para que as unidades cumpram os provimentos e orientações”, explicou a juíza, acrescentando que, após o período, o órgão verifica os devidos cumprimentos.
Além do cartório judicial, a correição ocorre, também, nas serventias extrajudiciais: Cartório de Registro de Imóveis e Tabelionato de Notas de Alhandra; Registro Civil das Pessoas Naturais do Distrito de Mata Redonda e no Registro Civil das Pessoas Naturais de Alhandra.
Nessas unidades, o procedimento é orientado pelo juiz corregedor Ely Jorge Trindade. “As correições estão ocorrendo de forma eficiente, possibilitado à Corregedoria conhecer a metodologia de trabalhos das serventias, identificar as boas práticas e contribuir para os ajustes necessários ao aprimoramento do serviço extrajudicial. Tem sido muito útil, também, para o contato de nossa equipe com os usuários do serviço, delegatários e funcionários”, avaliou o magistrado.
Por Gabriela Parente