O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai realizar, entre 11 e 19 de abril, o 1º Ciclo de Capacitações de 2023 sobre o Sistema Eletrônico de Execução Unificado (SEEU). Organizada pelo Programa Fazendo Justiça, iniciativa do CNJ em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), as formações acontecerão em duas fases: reforço, para públicos específicos de operadores do direito; e atualização, destinada apenas para servidores de Tribunais que operam o SEEU. As formações são online (plataforma Zoom) e gratuitas, com emissão de certificado.
Ao incentivar a participação dos magistrados e servidores do Judiciário estadual paraibano que operam o sistema, o juiz corregedor Carlos Neves explicou que na plataforma são inseridas todas as informações necessárias para que o Judiciário possa acompanhar a execução da pena e conceder o direito no tempo certo.
“É fundamental compreender as possibilidades da ferramenta, bem como a importância da inserção correta das informações para um melhor acompanhamento da pena. Também é importante estabelecer, a partir do SEEU, uma comunicação com outros setores (como policiais penais e outros órgãos do Estado), otimizando assim os trabalhos”, explicou o magistrado.
PÚBLICO-ALVO: Os públicos-alvo da fase de reforço são: magistrados(as), servidores do Judiciário, integrantes do Ministério Público, das Defensorias Públicas, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e das administrações penitenciárias.
Já a fase de atualização será exclusiva para servidores de tribunais que operam o SEEU diariamente. Serão quatro turmas para tratar de tópicos de inclusão recente no ambiente do SEEU, a saber, “Cadastro de Pessoa e do Processo”, “Gestão da unidade judiciária e movimentação processual”, “Implantação da PPL – Calculadora SEEU” e “Módulo de Medidas Diversas da Prisão”. É possível se inscrever em mais de um módulo.
Cada grupo terá turmas específicas para que o conteúdo seja adaptado às necessidades.
A inscrição pode ser realizada acessando-se os links correspondente ao perfil de cada usuário, AQUI.
Por Gabriela Parente (fonte: CNJ)