Auditagem da Corregedoria nas varas criminais de JP revela bom andamento processual nas ações penais

10 de abril de 2017

Auditagem da Corregedoria nas varas criminais de JP revela bom andamento processual nas ações penais

O des. José Aurélio com o juiz Adilson Fabrício

O corregedor-geral de Justiça, desembargador José Aurélio da Cruz, se reuniu com os juízes criminais da comarca de João Pessoa, para avaliar o trabalho de auditagem, que foi concluído em todas as varas do crime. No final da tarde desta quinta-feira (30), o magistrado esteve na Diretoria do Fórum Criminal e foi recebido pelo diretor da Unidade, juiz Adilson Fabrício Gomes Filho.

Durante o encontro de trabalho, foram debatidos assuntos como celeridade processual e a boa tramitação das ações penais da maior comarca do Estado. Segundo o corregedor-geral de Justiça, trabalho de auditagem, também, serve para identificar possíveis pendências, em todas as varas do Estado.

“As eventuais demandas, quando a Corregedoria pode resolver, resolvemos. Quando não, levo o assunto à Presidência do Tribunal de Justiça da Paraíba, para as devidas medidas necessárias. O que podemos, de logo, adiantar é que a marcha processual das varas criminais de João Pessoa está a contento”, acrescentou José Aurélio da Cruz, que estava acompanhado dos juízes corregedores auxiliares, Herbert Lisboa e Ricardo Freitas.

Para o diretor do Fórum, a reunião serviu para aperfeiçoar a prestação jurisdicional criminal. “Sempre é um prazer receber o desembargador José Aurélio da Cruz. Isso dignifica uma maior aproximação da Corregedoria, com o juiz, sempre com o foco na parceria, em prol da sociedade”, disse Adilson Fabrício Gomes Filho.

Já o juiz corregedor, Ricardo Freitas, a conclusão da auditagem revelou que as varas criminais da Capital desenvolvem um bom trabalho. “Podemos perceber que a tramitação das ações ocorre dentro de uma normalidade aceitável e não foram identificados maiores problemas. Hoje, estamos aqui com o propósito de intensificar essa postura de trabalho”, ressaltou.

Por Fernando Patriota