CGJ conclui trabalho de orientação junto às 36 unidades judiciárias de Campina Grande
A Corregedoria Geral de Justiça realizou, nesta segunda-feira (22), as últimas cinco reuniões do cronograma de orientação junto às Varas da Comarca de Campina Grande, concluindo, assim, o trabalho nas 36 unidades judiciárias. Até a sexta-feira (26), a equipe da CGJ condensará os dados coletados em cada unidade para fazer a entrega dos relatórios individualizados, com as recomendações, determinações e prazos fixados para cumprimento.
Na quinta-feira (18), 15 reuniões simultâneas foram realizadas, seguidas de mais 16 na sexta-feira (19), ocasiões em que foram estabelecidos diálogos,
escutas e apontamentos diversos. O trabalho foi conduzido pelos juízes corregedores Fábio Araújo, Aparecida Gadelha, Meales Melo, Sivanildo Torres e Antônio Silveira Neto.
Ao falar aos integrantes da 7ª Vara Cível, o juiz Fábio Araújo reforçou o objetivo e o compromisso assumido pela atual gestão da CGJ, comandada pelo desembargador Fred Coutinho. “Não atingiremos melhores resultados sem engajamento. Por isso, estamos aqui. Mais do que para apontar erros, viemos orientá-los quanto ao aperfeiçoamento de rotinas, bem como saber o que pode estar impactando, positiva ou negativamente, o trabalho”. O magistrado
dialogou, também, com os servidores e magistrados das 6ª, 8ª e 10ª Varas Cíveis.
O juiz corregedor Sivanildo Torres também levou orientações aos integrantes das 1ª, 2ª, 4ª e 5ª Varas de Família, Cartório Unificado de Família, além das Varas de Feitos Especiais e de Sucessões. “Estamos aqui para orientar, escutar vocês e buscarmos melhores formas de trabalho para aprimorar a jurisdição”, declarou.
Nos últimos dois dias de reunião, a juíza corregedora Aparecida Gadelha ficou a cargo da Vara de Entorpecentes, Execução Penal, 1º e 2º Tribunais do Júri. Já o juiz Meales Melo conduziu os trabalhos junto ao Juizado Criminal, à Turma Recursal e à Vara da Violência Doméstica. Também o juiz Antônio Silveira prestou orientações à Vara da Infância e Juventude, à 3ª Vara da Fazenda e ao Cartório Unificado.
Por Gabriela Parente
CGJ inicia pela 2ª Vara Criminal trabalho de orientação junto às unidades de Campina Grande
A Corregedoria Geral de Justiça deu início, nesta quarta-feira (17), ao trabalho de orientação com cada unidade judiciária do Fórum Affonso Campos, em Campina Grande, em reunião junto à 2ª Vara Criminal, que tem como juíza titular Ana Christina Penazzi. Na ocasião, os integrantes da unidade expuseram dúvidas, bem como receberam esclarecimentos sobre os sistemas utilizados e direcionamentos voltados à instituição de rotinas mais eficientes.
A reunião contou com a presença de todos os juízes corregedores atuantes na área judicial – Aparecida Gadelha, Fábio Araújo, Meales Melo, Antônio Silveira e Sivanildo Torres – que pontuaram aspectos técnicos diversos, relacionados a: Atos Ordinatórios, TJ-Calc, Agrupadores, Acordo de Não Persecução Penal (ANPP), BI (Business Intelligence) para acompanhamento das prisões preventivas, entre outros.
“Apontamos os gargalos, buscando resolvê-los de modo que eles não voltem. Vamos trabalhar mais para que, na sequência, possamos trabalhar menos e melhor”, defendeu o juiz corregedor Fábio Araújo.
Também a magistrada Aparecida Gadelha ressaltou a necessidade de reuniões internas e periódicas com foco na gestão da unidade e dos processos. “São momentos salutares que oferecem saltos significativos. Parar para pensar fluxos de trabalho é investimento”, declarou.
O juiz Antônio Silveira lembrou que importantes webinários e cursos vêm sendo produzidos pela Escola Superior da Magistratura (Esma) sobre ferramentas de gestão e PJe. “É importante que, de forma rotativa, vocês se organizem para acessar os conteúdos e repassar as informações entre si”, sugeriu.
Uma das orientações repercutidas foi em relação aos ‘Agrupadores’ – funcionalidade dentro do PJe que consiste em emitir avisos sobre qualquer ato ocorrido num processo. “As unidades que fazem uso sinalizam um melhor funcionamento em relação às que não utilizam. É fundamental uma rotina de acompanhamento diário dos agrupadores, pois isso resulta em celeridade”, pontuou o juiz corregedor Meales Melo.
A juíza titular, Ana Pennazzi, afirmou que foi a primeira vez que um norte foi apontado para muitas questões discutidas. “Dúvidas sempre existem, principalmente em relação ao sistema. Nesta manhã, tivemos um direcionamento para corrigir equívocos, com orientações claras e porquês esclarecidos. Tudo isso foi muito importante para darmos o salto que todos nós queremos. Aprendemos muito”, asseverou.
Por Gabriela Parente