Peça encenada em Princesa Isabel aborda atribuições dos cartórios e o Extrajudicial da PB

História, humor e emoção – pilares de sustentação da peça teatral ‘Atos e Poesia – a história dos cartórios no Brasil escrita com fé de ofício’, encenada na noite desta quarta-feira (13) na Escola Nossa Senhora do Bom Conselho, no Município de Princesa Isabel. O espetáculo arrancou risos da plateia, ao abordar, com leveza, a evolução dos cartórios e as situações cotidianas nas quais as serventias exercem papel fundamental na vida (e até na morte) das pessoas.

A obra tem a autoria do juiz corregedor Antônio Carneiro de Paiva Júnior, que decidiu levar para os palcos uma pequena fração das atribuições das serventias, homenageando, assim, os cartórios da Paraíba. “Dentro dos cartórios acontece uma série de atos de extrema repercussão na vida das pessoas”, disse o magistrado.

Presente no evento, o corregedor-geral de Justiça, desembargador Carlos Beltrão, parabenizou, mais uma vez, todos os envolvidos na realização da peça.

Também compareceram o presidente da Anoreg-PB, Carlos Ulysses de Carvalho Neto, a juíza da Comarca de Princesa, Maria Eduarda Borges, a delegatária do 1º Ofício Carmina Alves, a equipe da Corregedoria e representante da sociedade civil do município.

Atos e Poesias – Numa viagem no tempo, a peça leva o público ao encontro do primeiro ato notarial do Brasil: a Carta de Pero Vaz de Caminha, que além de ser um marco inicial da Literatura brasileira, é um documento de registro histórico da época da chegada dos portugueses às terras tupiniquins.

Outros elementos literários adornaram a noite e comoveram os presentes, como os versos do poema ‘Certidão de Óbito’, da escritora Conceição Evaristo, que reverberaram com emoção no palco.

Esta foi a terceira apresentação da peça, que já foi exibida em João Pessoa e Campina Grande. A obra é encenada pela Companhia Paraíba de Dramas e Comédias, com direção de Erivan Lima, que deu vida às cenas junto aos demais integrantes do elenco: Ana Raquel Apolinário, Leonardo Santiago, Ana Tavares, Ana Isabella Cavalcante, Bruno Feitosa e Rani Meireles.

A sonoplastia ficou a cargo de Matheus Cavalcante e a iluminação, de Cledenilson da Silva. Adriana Cavalcante foi responsável pela produção; Romilson Rodrigues, pela maquiagem e Jairo Gomes, pela musicalização.

A peça tem o apoio do Tribunal de Justiça da Paraíba/ Corregedoria Geral de Justiça, Associação dos Notários e Registradores do Estado (Anoreg-PB), Colégio Notarial do Brasil, seccional Paraíba (CNB-PB), Associação dos Registradores Civis de Pessoas Naturais (Arpen-PB), Associação dos Registradores de Imóveis (ARI-PB), Instituto de Protestos (IEPTB) e Japungu Agroindustrial.

Por Gabriela Parente

“Atos e Poesia’: Peça sobre a atividade extrajudicial chega em Princesa Isabel na quarta-feira (13)

Após exibições em João Pessoa e Campina Grande, a peça ‘Atos e Poesia – a história dos cartórios no Brasil escrita com fé de ofício’ chega ao Município de Princesa Isabel, no Sertão do Estado. O espetáculo gratuito ocorrerá nesta quarta-feira (13), às 19h, na Escola Nossa Senhora do Bom Conselho.

Com autoria do juiz corregedor Antônio de Paiva Júnior e encenada pela Companhia Paraíba de Dramas e Comédias, a obra narra, com leveza e humor, o percurso da atividade extrajudicial do país e a diversidade de atribuições da categoria, trazendo situações cotidianas em que as serventias exercem um papel fundamental na vida das pessoas.

A direção da peça é de Erivan Lima, que também está no elenco ao lado de Anna Raquel Apolinário, Leonardo Santiago, Ana Tavares, Ademilton Barros e Isabella Cavalvante.

Em João Pessoa, o espetáculo ocorreu no Teatro Paulo Pontes, no Espaço Cultural José Lins do Rego, no dia 26 de junho. Já em Campina Grande, a peça lotou o Teatro Facisa no dia 13 de agosto.

A peça tem o apoio do Tribunal de Justiça da Paraíba/ Corregedoria Geral de Justiça, Anoreg-PB, CNB-PB, Associação dos Registradores Civis de Pessoas Naturais (Arpen-PB), Associação dos Registradores de Imóveis (ARI-PB), Instituto de Protestos (IEPTB) e Japungu Agroindustrial.

Por Gabriela Parente

Peça sobre a atividade extrajudicial do Brasil lota plateia em João Pessoa

Estreia da peça no Teatro Paulo Pontes

‘Atos & Poesias – a história dos cartórios no Brasil escrita com fé de ofício’, peça de autoria do juiz corregedor Antônio Carneiro, lotou a plateia do Teatro Paulo Pontes no Espaço Cultural José Lins do Rêgo, na última quarta-feira (26). Magistrados, servidores, notários e registradores compuseram o público, que pode conhecer, de forma descontraída, a história cartorária do Brasil, desde a chegada de Pero Vaz de Caminha, primeiro tabelião do Brasil.

A noite foi aberta com o grupo de jovens do Projeto “Dó Maior”, do Bairro Padre Zé, cuja apresentação antecedeu o espetáculo teatral. Em seguida, ‘Atos e Poesia’ foi encenada, sob a direção de Erivan Lima, que também atuou no elenco ao lado de Anna Raquel Apolinário, Leonardo Santiago, Ana Tavares, Ademilton Barros e Isabella Cavalvante,

O autor, juiz Antônio Carneiro, com elenco e autoridades

A obra levou ao público uma série de esclarecimentos relacionados à atividade extrajudicial, contemplando a importância da certidão de nascimento, casamento e de óbito, além de registros de imóveis. Isso tudo com ritmo, som, e humor.

“A estreia da peça Atos e Poesias nos trouxe momentos de muitas alegrias. O objetivo da encenação é exatamente aproximar a realidade dos cartórios extrajudiciais à população. Demonstrar a importância dessa atividade, com emoção, poesia e musicalidade. Além da Capital, a peça será encenada em diversas cidades da Paraíba, sendo Campina Grande a próxima do calendário de apresentações”, revelou o juiz Antônio Carneiro.

O trabalho teve o apoio do Tribunal de Justiça da Paraíba, Corregedoria Geral de Justiça, Associação dos Notários e Registradores do Estado (Anoreg-PB), Associação dos Registradores Civis de Pessoas Naturais (Arpen-PB), Associação dos Registradores de Imóveis (ARI-PB), Instituto de Protestos (IEPTB), Colégio Notarial do Brasil (CNB-PB) e Japungu Agroindustrial.

Por Gabriela Parente (com informações da GECOM/TJPB)