Corregedores dialogam com mais de 20 unidades judiciárias da Capital

1ª Vara de Entorpecentes

Estratégias para diminuição de acervo processual, remessa de armas, alimentação de sistemas, utilização de ferramentas tecnológicas. Essas foram algumas das temáticas tratadas durante a reunião setorial realizada pela juíza corregedora Aparecida Gadelha junto às magistradas e servidores das 1ª e 2ª Varas de Entorpecentes de Capital, nesta terça-feira (29). As boas práticas desenvolvidas pela unidade também foram ressaltadas na ocasião.

Aparecida Gadelha orientou, ainda, as equipes do 1º e do 2º Tribunal do Júri, enquanto concomitantemente, os juízes corregedores Fábio Araújo, Lua Yamaoka, Leonardo Oliveira e Cláudio Lopes se reuniam com integrantes de outras 16 unidades do Fórum Cível, durante toda a manhã. As reuniões individualizadas com as unidades integram as atividades da correição geral que vem sendo executada pela Corregedoria Geral de Justiça desde o dia 7 de novembro na Capital.

“A CGJ continuará com o canal aberto mesmo após esta reunião para continuarmos tratando sobre os pontos sensíveis identificados durante a correição. Mas não ignoramos de onde vocês saíram e onde chegaram, num trabalho feito com gestão, fluxos determinados e equipe integrada. Isso merece ser destacado”, apontou a juíza corregedora na reunião com as Varas de Entorpecentes.

Para a juíza Ana Carolina Cantalice (que atua junto à juíza Isa Monia Maciel na 1ª Vara de Entorpecentes), a reunião foi excelente. A magistrada expôs que a unidade liderava o ranking das Varas Criminais em termo de entrada de processos.

“Antes, em virtude do volume excessivo de feitos, não conseguíamos dar conta do acervo, mas com a criação da 2ª Vara e com muito trabalho, estamos hoje recebendo os elogios da Corregedoria. O empenho da equipe nos levou a alcançar a Meta 2 do CNJ e hoje possuímos Selo Ouro”, declarou Ana Carolina.

Por Gabriela Parente

Equipe do Extrajudicial da CGJ já realizou correição em 16 cartórios da Capital

Dezesseis (16) cartórios extrajudiciais localizados em João Pessoa já passaram pela correição que está sendo realizada pela Corregedoria Geral de Justiça do TJPB desde o dia 7 de novembro. Até o dia 9 de dezembro, as atividades correcionais alcançarão mais 10 serventias. O trabalho foi iniciado pelo Cartório Toscano de Brito.

Juiz Ely Jorge e delegatário Germano Toscano

O delegatário Germano Toscano, diretor da Associação dos Notários e Registradores do Estado (Anoreg), afirmou que foi uma honra recepcionar os integrantes da CGJ nessa missão. “A característica mais marcante que pauta a administração do corregedor-geral de Justiça, desembargador Fred Coutinho, e toda sua equipe, é a abertura para o diálogo. E ele nos deu a honra de estar presente nessa atuação orientada e estabelecida pelo CNJ”, comentou.

À frente dos trabalhos correcionais na seara extrajudicial, o juiz corregedor Ely Jorge Trindade informou que os delegatários e prepostos têm atendido todas as solicitações da Corregedoria para o melhor desenvolvimento da correição.

“Nosso objetivo maior é avaliar o cumprimentos das rotinas de trabalho, a estrutura dos cartórios, a observação às normas técnicas e aos provimentos do CNJ para que possamos contribuir com o aprimoramento do serviço extrajudicial da Paraíba. Estamos vendo que os cartórios de João Pessoa, nas suas diversas especialidades e atribuições, têm conseguido corresponder às expectativas da CGJ e dos usuários do serviço extrajudicial”, avaliou.

Gerente da Gefex Sebastião Alves

O gerente de Fiscalização Extrajudicial, Sebastião Alves, explicou que o diferencial tem sido a maior quantidade de cartórios e, consequentemente, o maior acervo a ser avaliado. Por este motivo, a equipe inteira atua junta nas serventias de grande porte. Em alguns momentos, é possível dividir o grupo para avançar na fiscalização.

Também compõem a equipe o diretor da CGJ, Fernando Antério, o supervisor da Gefex, Júlio Bisneto, e os servidores Marcelle Moreira, Érica de Brito e Gustavo Freitas.

Por Gabriela Parente

CGJ inspeciona Depósito Judicial da Capital para tratar sobre destinação de bens junto às unidades judiciárias

Entre as orientações pautadas pela Corregedoria Geral de Justiça durante a correição que vem sendo realizada na Comarca da Capital desde o dia 7 de novembro, está a correta destinação dos bens vinculados a processos. Para tanto, na última sexta-feira (18), os corregedores inspecionaram o Depósito Judicial Desembargador Raphael Carneiro Arnaud, em João Pessoa, a fim de verificar a situação dos bens e os procedimentos de organização operados no local.

A juíza corregedora Aparecida Gadelha explicou que o próximo passo será a orientação junto às unidades, com fixação de prazos para a adoção dos procedimentos necessários à correta destinação dos bens, como possível realização de leilões ou mesmo destruição, no caso de objetos inservíveis. A magistrada esteve no local acompanhada dos juízes corregedores Fábio Araújo e Lua Yamaoka.

De acordo com o depositário Hélio Alves, a expectativa é dar vazão e encaminhamento a muitos dos bens existentes, principalmente aos veículos. “Já houve uma ação importante que resultou na saída principalmente de veículos e motos. Encaminhamos a relação dos bens e providências foram tomadas. Mas é preciso que todos os juízes das Varas estejam envolvidos. Com a atuação da Corregedoria, acredito que isso vai fluir melhor”, declarou.

Um trabalho de retirada de bens foi iniciado no ano passado por meio de atuação conjunta entre a Diretoria do Fórum Cível da Capital (que tem à frente o juiz Herbert Lisboa) e a Diretoria Administrativa do TJPB. A medida resultou no descarte de mais de 20 toneladas de ferro velho e de bens inservíveis sem vinculação a processos, seguindo, com rigor, as normas ambientais de sustentabilidade.

Por Gabriela Parente

Corregedores percorrem setores administrativos do Fórum da Infância e Juventude da Capital

Dando continuidade às visitas técnicas aos órgãos administrativos da Comarca de João Pessoa, os membros da CGJ estiveram nesta sexta-feira (18) no Fórum da Infância e Juventude da Capital, ocasião em que a diretora da unidade, juíza Antonieta Maroja, apresentou todas as instalações e expôs o funcionamento de cada setor. No local, funcionam a 1ª e a 2ª Vara da Infância e Juventude, setores psicossociais, de adoção, acolhimento, entre outros.

Juíza Antonieta Maroja

“Recebemos esta visita com alegria, pois, além de podermos mostrar o nosso trabalho, vemos os nossos servidores e colaboradores valorizados, porque este é o perfil de atuação da Corregedoria. Vemos na CGJ uma parceria que nos orienta e nos mostra caminhos para que corrijamos o que ainda não atingiu um grau de excelência, na busca de efetivamente prestarmos um melhor serviço à população”, afirmou a magistrada diretora da unidade e titular da 2ª Vara.

Estiveram presentes o corregedor-geral de Justiça, desembargador Fred Coutinho, as juízas corregedoras Aparecida Gadelha e Lua Yamaoka, e o juiz corregedor Fábio Araújo que, na ocasião, conversaram com servidores dos cartórios, percorreram salas de audiências, sala de depoimento especial, brinquedoteca, entre outros, e coletaram informações sobre procedimentos específicos realizados na unidade.

Por Gabriela Parente