O presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos, e o corregedor-geral de Justiça, desembargador Romero Marcelo, realizaram, no final da tarde desta segunda-feira (19), uma visita ao Fórum Desembargador Júlio Aurélio Moreira Coutinho, localizado em Cabedelo, para tratar de questões relacionadas a planejamento, modelo de gestão e estrutura física. Na ocasião, também foram ouvidos questionamentos dos magistrados e servidores do Fórum.
A iniciativa integra uma série de visitas que estão sendo feitas pelo presidente do TJPB nas Comarcas do Estado. “Depois de priorizar o Sertão, venho o Fórum de Cabedelo especialmente para ver a questão física. A Comarca está crescendo muito e é preciso otimizar os trabalhos com melhor estrutura e remodelo de gestão, com apoio da Corregedoria”, destacou o presidente do Tribunal, Márcio Murilo.
Para o corregedor-geral de Justiça, desembargador Romero Marcelo, o encontro foi bem proveitoso, já que foi possível discutir o planejamento em prol de um trabalho mais eficaz. “Por meio das visitas às unidades judiciárias, apresentamos as intenções para a melhoria do nosso trabalho, principalmente em relação ao empenho de todos os servidores para cooperar com o grande projeto de otimização da máquina”, salientou.
A diretora do Fórum e juíza da 3ª Vara de Cabedelo, Giovanna Lisboa Araújo de Souza, frisou que a visita do presidente e do corregedor-geral do TJPB era bastante aguardada pelos servidores e magistrados. “Temos projetos em parceria com o Município de Cabedelo para promover uma melhor prestação e acomodação ao jurisdicionado em termos de estrutura física. Em relação à segurança, vamos instalar câmeras, e já estão em funcionamento detectores de metais físicos e portáteis”, afirmou a diretora.
Na oportunidade, o presidente do TJPB se reuniu com magistrados do Fórum para tratar de assuntos relacionados ao trabalho desenvolvido na Comarca. O promotor de Justiça da 1ª Vara de Cabedelo, Alessandro Lacerda de Siqueira, destacou que a unidade tem crescido cada vez mais. “Os magistrados daqui trabalham incansavelmente, o que exige uma estrutura mais dinâmica”, disse o promotor.
Por Celina Modesto/Ascom-TJPB