Estratégias para diminuição de acervo processual, remessa de armas, alimentação de sistemas, utilização de ferramentas tecnológicas. Essas foram algumas das temáticas tratadas durante a reunião setorial realizada pela juíza corregedora Aparecida Gadelha junto às magistradas e servidores das 1ª e 2ª Varas de Entorpecentes de Capital, nesta terça-feira (29). As boas práticas desenvolvidas pela unidade também foram ressaltadas na ocasião.
Aparecida Gadelha orientou, ainda, as equipes do 1º e do 2º Tribunal do Júri, enquanto concomitantemente, os juízes corregedores Fábio Araújo, Lua Yamaoka, Leonardo Oliveira e Cláudio Lopes se reuniam com integrantes de outras 16 unidades do Fórum Cível, durante toda a manhã. As reuniões individualizadas com as unidades integram as atividades da correição geral que vem sendo executada pela Corregedoria Geral de Justiça desde o dia 7 de novembro na Capital.
“A CGJ continuará com o canal aberto mesmo após esta reunião para continuarmos tratando sobre os pontos sensíveis identificados durante a correição. Mas não ignoramos de onde vocês saíram e onde chegaram, num trabalho feito com gestão, fluxos determinados e equipe integrada. Isso merece ser destacado”, apontou a juíza corregedora na reunião com as Varas de Entorpecentes.
Para a juíza Ana Carolina Cantalice (que atua junto à juíza Isa Monia Maciel na 1ª Vara de Entorpecentes), a reunião foi excelente. A magistrada expôs que a unidade liderava o ranking das Varas Criminais em termo de entrada de processos.
“Antes, em virtude do volume excessivo de feitos, não conseguíamos dar conta do acervo, mas com a criação da 2ª Vara e com muito trabalho, estamos hoje recebendo os elogios da Corregedoria. O empenho da equipe nos levou a alcançar a Meta 2 do CNJ e hoje possuímos Selo Ouro”, declarou Ana Carolina.
Por Gabriela Parente