CGJ apresenta orientações de trabalho às unidades judiciárias do Fórum de Sousa

6 de julho de 2022

Reunião no Juizado Especial de Sousa

No Fórum da Comarca de Sousa, o terceiro dia de correição realizada pela Corregedoria Geral de Justiça foi marcado pela orientação e interlocução com os servidores e magistrados de cada uma das sete Varas Mistas e do Juizado Especial. As reuniões foram conduzidas pelos juízes corregedores Fábio Araújo e Aparecida Gadelha que orientaram, esclareceram dúvidas, parabenizaram pelas boas práticas encontradas e apresentaram propostas para otimizar o trabalho executado.

Os diálogos contemplaram assuntos técnicos diversos, como metas, acervos, taxas de congestionamento, destinação de bens e armas, sistemas, atos ordinatórios, classificação processual, entre outros. Na ocasião, os magistrados também fizeram uma escuta qualificada sobre as demandas específicas de cada unidade.

Reunião na 6ª Vara

“Com melhores fluxos, há, também, uma melhoria na qualidade de vida e no trabalho de cada um, bem como a diminuição da duração do processo e, consequentemente, melhores taxas para o Judiciário”, explicou a juíza corregedora Aparecida Gadelha.

Na mesma linha, orientou o juiz corregedor Fábio Araújo: “Estejam à vontade. Queremos ser um braço amigo para dar suporte em prol da melhoria da jurisdição. Essas reuniões são produtivas, pois proporcionam o estreitamento das relações e o alcance de soluções”.

A resposta foi positiva em todas as unidades, por meio de falas elogiosas ao método correcional da CGJ, fincado no diálogo, conforme atestou a juíza Caroline Silvestrini, da 2ª Vara Mista. “É muito importante sabermos onde está o erro e, principalmente, como corrigir. Foi muito positiva a reunião”, disse.

Reunião na 7ª Vara

O juiz Vinícius Silva Coelho (titular do Juizado e substituto na 7ª Vara) agradeceu as orientações prestadas. “Deixo aqui nosso agradecimento à Corregedoria, que nos apontou alguns equívocos, mas, também, nos deu um norte para solucioná-los”, afirmou.

A assessora da 4ª Vara, Carla Rocha Pordeus, destacou a proximidade estabelecida entre os servidores e a Corregedoria. “Desmistificamos aquele temor da correição. Foi uma experiência de aproximação, em que ficamos à vontade para expor dúvidas. Estabelecemos uma troca muito importante”, avaliou.

Também a chefe de cartório da 7ª Vara, Sarah Olívia Xavier, viu com bons olhos a atividade correcional. “Essa gestão apresentou um modo diferente de trabalho e se colocou mais perto do servidor. Além disso, nos orientou e traçou um planejamento para darmos cumprimento aos provimentos lançados, buscando a efetiva prestação jurisdicional”, completou.

Por Gabriela Parente